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“Pequenos produtores participam de projeto de criação de tilápia no PAD-DF”

Fonte Imagem: Acquaculturebrasil/2023. “A experiência com o peixe ocorre graças a um projeto de irrigação que usa energia fotovoltaica Um projeto de energia fotovoltaica implantado para beneficiar com irrigação pequenas propriedades de um assentamento na região do PAD-DF está proporcionando nova experiência a quatro dos sete produtores atendidos pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater): a criação de tilápia. Acompanhada pelos técnicos da empresa, essa atividade representa uma nova fonte de renda para os pequenos produtores locais. O projeto de irrigação teve início em 2020 e custou R$ 150 mil, dos quais R$ 100 mil foram destinados por emenda parlamentar da deputada Arlete Sampaio. Uma das produtoras que está apostando na criação de tilápia é Ruti Urias Rosa, que desde 2009 vive na região do PAD-DF. “Foram feitos oito tanques, um em cada uma das sete glebas, mais um comunitário, que distribui água para as propriedades”, conta. Os canais de irrigação foram construídos pela Secretaria de Agricultura (Seagri) e pela Emater. “Como não tínhamos água, o projeto de energia fotovoltaica foi projetado para irrigação; a partir daí veio a ideia da criação de tilápias”, lembra Ruti. Há quatro meses, ela adquiriu 500 alevinos (peixes que acabaram de deixar a fase de larva) e, para cuidar, conta com a consultoria da Emater. “Colocamos os alevinos aqui para o futuro consumo familiar, mas tenho o sonho de vender o que sobrar.” Custos Na última avaliação feita na propriedade de Ruti, o extensionista da Emater Maurício Gonçalves constatou que o maior custo na produção é com ração dos peixes – pode chegar a R$ 450 por mês. Mas o negócio compensa, aponta ele: “A criação de tilápia é uma atividade que pode ser lucrativa”. Mauricio visita os produtores de peixes no assentamento, duas vezes por semana, para avaliar o projeto. Ele pensa agora em construir mais tanques para as propriedades que estão cultivando tilápia e também em adquirir um aerador, que oxigena a água e melhora a saúde do peixe. Segundo o gerente substituto do escritório do PAD-DF, Gilmar Batistela, as placas de energia fotovoltaicas foram instaladas para que uma bomba pudesse puxar a água de um afluente do Córrego Taquari Amarelo para o assentamento, em uma distância de dois quilômetros. “Desse reservatório, é feita a distribuição para as sete propriedades”, explica. Fonte: Acquaculturebrasil apud Agência Brasília. Disponível em: https://www.aquaculturebrasil.com/noticia/555/pequenos-produtores-participam-de-projeto-de-criacao-de-tilapia-no-pad-df?utm_campaig Acesso em: 20 de janeiro de 2023 às 09:37.

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“Aproveite melhor a água da chuva na fazenda com essas três dicas”

Fonte Imagem: Giro do Boi/2023. “A água da chuva é um recurso precioso para qualquer produtor que quer economizar com a irrigação. Então, por isso, é importante manejar bem toda a água que cai na fazenda. Este foi o tema de um dos capítulos da série Sistema São Matheus, o engenheiro agrônomo Mateus Arantes apresenta três dicas para ‘hidratar’ bem o solo para o pasto e também para a agricultura. “Tem estudos que falam sobre a diferença de infiltração de água em áreas de vegetação natural, pastagens e lavouras. É gritante a diferença entre esses três. Ano a ano, nós estamos adensando o solo e infiltrando menos água”, diz Arantes. A reportagem foi ao ar nesta quarta-feira, 4, no Giro do Boi. O Sistema São Matheus é um modelo de integração lavoura-pecuária (ILP) para a região do bolsão sul-mato-grossense e que serve de modelo para recuperação de áreas solos degradados e arenosos. Barraginhas                     Fonte Imagem: Giro do Boi/2023. A primeira dica do especialista é o produtor adotar a técnica de barraginhas. A técnica nasceu da Embrapa e ajuda muitos pecuaristas e agricultores pelo País. “A barraginha é uma técnica muito consolidada especialmente no Estado de Minas Gerais”, diz Arantes. Técnica australiana Outra dica vem lá da Austrália. É chamado de Keyline (lê-se quílain). Ela foi um método desenvolvido por Percival Alfred Yeomans, um engenheiro de minas. “Essa técnica significa fazer barragens num ponto específico do terreno. As barragens são interligadas por canais ou por terraços em desnível e isso faz com que a água fluísse melhor dentro da propriedade”, diz o especialista. Cobertura vegetal Outro ponto importante para sempre manter o solo com nível de umidade é a manutenção de uma cobertura vegetal. “É importante o produtor dar uma atenção especial ao manejo de água. A fazenda pode estar perdendo mais água do que deveria”, diz Arantes.”   Acesso em: 16/01/2023 às 15:45. Disponível em: https://www.girodoboi.com.br/noticias/aproveite-melhor-a-agua-da-chuva-na-fazenda-com-essas-tres-dicas/ Reportagem retirada integralmente do Giro do Boi/2023.

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“Água para gado: essencial para evitar a perda de peso”

“Mesmo oferecendo alimentação adequada, seu gado não engorda? O erro pode ser em um item básico de sobrevivência, que muitas vezes, é não receber a atenção que merece: a água para gado. A água é um fator essencial para a vida. E para os bovinos não é diferente. Por isso, se a sua produtividade não está de acordo com os objetivos e metas que você implementou, a água para gado merece uma atenção especial na sua lida. Por que a água para gado é importante para a engorda?  O bovino não tem reserva de água no organismo. Toda vez que sente falta de água, o corpo dele tende a buscar em órgãos para suprir a demanda. Consequentemente, nos músculos, o que causa perda de peso imediata. Ainda, provoca alguns sintomas como redução de crescimento e aumento de estresse. Outra informação bem importante é que o organismo dos animais é composto entre 50% e 80% de água. O consumo da água pelo rebanho é influenciado por diversos fatores como tamanho, tipo, idade, raça e genética do animal. Ainda, da parte de zootecnia, o tipo de dieta, ingestão de matéria seca e de sal, taxa de ganho de peso e a produção de leite também contam. Além disso, fatores ambientais como umidade, temperatura e velocidade do vento devem ser considerados. A água para gado tem algumas funções essenciais. Algumas delas são regular a temperatura do corpo, auxiliar na digestão de tudo o que é consumido (ração, pasto, nutrição), ajuda no processo de secreção (fezes e urina) e até reprodução. Ou seja, sem água, é impossível promover o aumento de arrobas que o produtor tanto luta para conquistar. Então, se você se deparar com animais com os seguintes sintomas: olhos secos, redução de água nas fezes e também na quantidade de urina, consumo menor de alimentação e pele retraída, possivelmente, o bovino está desidratado. Isso significa que a quantidade de água consumida não está adequada, de acordo com as necessidades para manter todo o organismo funcionando. Com isso, te convidamos a fazer uma reflexão. Como está a estrutura de fornecimento de água para gado da sua propriedade? Não apenas a quantidade de bebedouros, mas o acesso e qualidade da água. Procedimentos de baixo ou zero custo podem ser implementados na propriedade, evitando que os bovinos percam peso. Além de garantir uma boa qualidade da água que estarão consumindo. Qual a quantidade ideal de consumo de água para gado?  De acordo com a Embrapa, a quantidade ideal de consumo de água para gado varia de acordo com o peso de cada bovino. Caso você ainda não saiba, confira a relação peso X litros de água por dia. Saber a quantidade desse consumo fica difícil mesmo. Mas se você instalar um hidrômetro no bebedouro, te dá um média do quanto os animais estão bebendo de água por dia.” Para ler a reportagem na íntegra, acesse: https://dicas.boisaude.com.br/agua-para-gado-de-boa-qualidade-evita-a-perda-de-peso/#:~:text=Quantidade%20de%20consumo%20de%20%C3%A1gua,para%20gado%20por%20cabe%C3%A7a%2Fdia Fonte: Boi Saúde: Pecuária Inteligente/ 2022. Acesso em: 28/12/2022 às 14:14.

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“Quanto mais dividir o pasto, mais gado vai caber na fazenda, afirma especialista”

Foto: Divulgação – Giro do Boi/2022. Quanto mais dividir o pasto, mais gado vai caber na fazenda. Assista ao vídeo abaixo e confira os detalhes de como fazer isso da melhor maneira na fazenda. O Giro do Boi desta sexta-feira, 2, exibiu um novo capítulo do quadro Pasto Tecnológico, o “Pastotec”, com o engenheiro agrônomo, escritor e consultor, Wagner Pires. O especialista falou sobre as diversas formas de divisão de pastagens e como isso pode tornar a sua produção de carne mais rentável, sempre de olho no desempenho do animal, mas respeitando a fisiologia do capim. Divisão tem a ver com mais gado Rotação de pastagem para gado de corte. Foto: Divulgação – Giro do Boi/2022. Num experimento monitorado de 2003 a 2016, numa fazenda no interior do Maranhão, por exemplo, a lotação do gado por hectare saiu de 0,87 cabeças por hectare para 2,15 cabeças por hectare. O crescimento foi de 147,13%. Uma das grandes razões por isso ter acontecido foi a maior divisão dos pastos. O fracionamento da área saiu de 112 partes, em 2003, para 290 partes, em 2016. Cuidados necessários na hora de se dividir a pastagem Bovinos em área de bebedouro na fazenda. Foto: Divulgação Giro do Boi/2022. Uma das primeiras recomendações de Pires é não fazer as divisões pelo “olho”. Essa é uma das primeiras recomendações na hora de dividir a pastagem. “Outro dica é que as divisões possuam dimensões aproximadamente iguais e que possuam áreas de pastagem líquida semelhantes”, diz Pires. Esse aspecto vai favorecer para que o pastejo possa ser mais uniforme a cada mudança de piquete. Estruturas que ligam os piquetes Manejo de nutrição de bovinos a pasto.Foto: Divulgação – Giro do Boi/2022. Entre as estruturas que também devem ser bem dimensionadas também é a praça de alimentação e de lazer, com bebedouros, cocho de sal e com sombreamento. Esta área precisa ser a mais central possível, pois é uma área que será muito acessada pelos animais.” Fonte: Giro do Boi – 2022. A reportagem foi reproduzida na íntegra a partir do site oficial. Disponível em: https://www.girodoboi.com.br/capa/quanto-mais-dividir-o-pasto-mais-gado-vai-caber-na-fazenda-afirma-especialista/. Acesso em: 06 dez. 2022.  

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“Irrigue o pasto, colha muito mais picanhas”

Fonte Imagem: Portal DBO – 2022. “Criar rebanho é ser agricultor de pasto. Esta foi a definição dada pelo professor e pesquisador da Universidade Federal de Viçosa, UFV, Luis Cesar Dias Drummond, ao se referir a quem se dedica a atividade da pecuária de corte ou leite. O professor é estudioso da produção de carne ou leite a pasto irrigado, desde 1992, e possui um vasto material publicado sobre o tema. Conforme diz, é a “forma mais garantida de aumentar a produtividade por hectare via aumento da capacidade de ter mais unidade animal nos piquetes”. Drummond afirma que instalar irrigação na pastagem não é um luxo, mas uma decisão para quem quer otimizar sua área de pastagem, aumentando sua produtividade.   Segundo conta, quando iniciou a pesquisa os estudos anteriores falavam que era possível conseguir colocar 6 UA/ha, mas já nos primeiros anos do seu trabalho chegou a 8 UA /ha. Aperfeiçoando o processo, em 2003, evoluiu para 13 UA/ha. “Na época fizemos a pesquisa em 30 hectares com aspersão automatizada e com o objetivo de produzir pasto de qualidade – mais ou menos 45 toneladas de massa seca/hectare ano e proteína bruta entre 16 a 22%”, relata Drummond. Para uma ponta fechar com a outra a pesquisa buscou também saber qual o melhor pasto para uso na tecnologia de irrigação. “Quando o clima é quente, o panicum é uma boa opção. Mas sempre é bom pensar no tifton que serve tanto no pastejo quanto prá fenação”, afirma. Ele complementa dizendo que o foco deve estar em melhoria da pastagem tanto na qualidade quando em produtividade, para ter densidade que reverterá em produtividade e produção de mais quilos de carne/há/ano.   Mas a receita para o sucesso, conforme diz Drummond, é planejamento. Nada muito complicado, mas a implantação de pastagem irrigada requer uma análise geral da fazenda para ver qual ou quais piquetes são os mais adequados, qual a distância que eles estão da fonte de água, de energia, qualidade do solo, e, como consequência, a distribuição destes piquetes para que haja uma rotação do rebanho dentro deles, com o objetivo de tornar mais eficiente e produtivo o pastejo. Imagem do projeto de irrigação subterrânea “Não é só comprar um kit de irrigação e implantar. O diferencial está justamente em fazer este plano de uso da irrigação para que ele propicie lá na frente, o resultado esperado e não resulte em frustração do pecuarista e o abandono da técnica que, além de eficiente, é altamente produtiva e lucrativa”, finaliza o pesquisador. Na prática  A fazenda Santo Antônio tem 200 hectares e fica no município da Andaraí, na Chapada Diamantina, Bahia. Foi adquirida já pensando na produção de carne de qualidade porque o irmão de Emanuel Paes Cardoso, tem um abatedouro. Maneca, como é conhecido, é empresário em Salvador, e usou sua experiência em planejamento para implantar a pastagem irrigada na fazenda. Segundo ele, o começo foi com 50 hectares divididos em 20 piquetes com 2,5 cabeças em cada um. A irrigação é por gotejamento e está toda enterrada, assim ele aproveita para fazer fertirrigação e controles de doenças que possam atacar a pastagem. Desde o princípio o objetivo dele era claro. Pastejo rotativo com área de descanso e trabalhar somente com semiconfinamento a pasto. “Só mais pro final é que entra um complemento de ração” explica.   De acordo com o empresário e pecuarista o plano é chegar com a irrigação nos 200 hectares. A Santo Antônio está numa região onde o solo é muito bom e tem bastante água. Por ano chove cerca de 700 mm. Para ele a vantagem da irrigação por gotejamento é a economia de água e de energia, precisa de uma bomba com pequena potência, e poder fazer todo o controle a distância. “De onde eu estou, no meu celular eu determino a hora e quanto irrigar, isto me dá mais poder de gestão do processo”, salienta. Maneca diz que outro fator positivo, com a microirrigação é que depois de implantada e usando fertirrigação, o trator não precisa mais ser usado na área, resultando e mais economia ainda.” Fonte: Portal DBO – 2022. Reportagem retirada na íntegra. Disponível em: https://www.portaldbo.com.br/irrigue-o-pasto-colha-muito-mais-picanhas/. Acesso em: 25 nov. 2022.

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“Qualidade da água na produção animal”

“Ofertar água em quantidade e com qualidade é garantia de que o animal irá expressar o seu máximo potencial produtivo e, ao mesmo tempo, manter condições ideais de sanidade e bem-estar e produzir produtos seguros. Estudos relacionando a qualidade da água servida e os índices de desempenho dos animais apresentam como principal conclusão que água de boa qualidade irá ter efeitos positivos no desempenho e na saúde animal. Conclusões relacionadas ao limite máximo que determinado elemento pode estar presente na água e seus efeitos no animal variam muito, pois esses efeitos são resultado de vários fatores do animal, do ambiente e do manejo. A qualidade da água pode ser definida por uma ou mais das seguintes características: odor, sabor, aparência, propriedades físicas e químicas, teor de macro e microminerais, presença de substâncias tóxicas e de micro-organismos. Qualquer situação incomum relacionada à água como: alterações no odor, na cor e no gosto, mudanças nos hábitos de alimentação e dessedentação dos animais, perda de desempenho e da condição de saúde dos animais, devem ser motivos para imediata análise da água.” Reportagem retirada na íntegra de Embrapa, 2022.  PALHARES, Julio Cesar P. Para ler a reportagem na íntegra, acesse: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/98412/1/Comunicado103.pdf Fonte: Embrapa, 2022. Fonte Imagem: Julio Cesar P. Palhares.

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“Cal virgem no bebedouro garante água limpa para o gado?”

Fonte da imagem: Compre Rural, 2022. “Uma técnica muito difundida por algumas pessoas, a utilização do Cal virgem no bebedouro é solução para água limpa para o gado no pasto? Confira! Uma coisa é certa, boiada não gosta de água suja. Tendo essa premissa na cabeça, precisamos entender quais os fatores e como a gestão de rotina da propriedade podem garantir então uma água limpa para os animais, de forma que possamos garantir o bom desempenho desses. Segundo o Consultor do Agronegócio, Rogério Fernandes Domingues, a água limpa é fundamental para o bom desempenho e resultado da boiada. “A água compõe cerca de 60 a 70% do peso corporal do animal, está presente em quase todas as reações bioquímicas do organismo, tem correlação direta com o consumo, e, consequentemente com o desempenho. Propriedades têm investido em qualidade de suplementos, máquinas, genética e as vezes acaba negligenciando um fator determinante da produção”, ressalta ele.” Fonte: Compre Rural, 2022.  Disponível em: https://www.comprerural.com/cal-virgem-no-bebedouro-garante-agua-limpa-para-o-gado/. Acesso em 24 de out. 2022. Para ler a reportagem na íntegra, acesse: https://www.comprerural.com/cal-virgem-no-bebedouro-garante-agua-limpa-para-o-gado/.

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