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Água Solar ajuda produtores a garantir a hidratação das criações!
Temperaturas elevadas, alertas de ondas de calor… Essas foram algumas das preocupações dos produtores de gado país afora. Nos últimos 12 meses vimos vários recordes de temperaturas sendo registrados em diferentes estados. Que alternativas existem para garantir que os animais se mantenham hidratados e continuem produzindo o que se espera deles? Mais embaixo nós te contamos tudo a respeito.
Se você ficou com sede só de ler a primeira frase do artigo, imagina suas criações que estão sofrendo com o calor? Para garantir o desenvolvimento adequado e o consumo de água, produtores devem pensar em como organizar o fornecimento de água nas fazendas. Você sabe quantos litros de água são ingeridos pelos animais? Segundo publicação da Embrapa:
“O primeiro fator a ser considerado é o dimensionamento das fontes de água, que está diretamente ligado ao número de unidades animais (UA)5 a serem mantidas na área. Em áreas muito grandes ou terrenos acidentados o número de bebedouros deve ser maior.
Para um cálculo simples de dimensionamento de bebedouros, deve-se utilizar um comprimento mínimo de quatro centímetros lineares/UA. Deve-se também determinar o número de animais a serem mantidos na área, a fim de estimar o consumo diário de água total tanto para o dimensionamento dos reservatórios quanto da vazão mínima de água”.
Unidade Animal (UA): refere-se a um animal de 450kg de peso vivo.[/caption]
Outro ponto a ser observado é que a alimentação também influencia diretamente no consumo de água. Quanto mais seco o alimento, mais água os animais consumirão. Já animais que ingerem alimentos com baixo teor de matéria seca, têm suas necessidades diárias de ingestão hídrica reduzidas.
A publicação ainda cita cuidados com a disposição dos reservatórios de água, para garantir que a água não seja contaminada. Um exemplo citado é a colocação de pisos ásperos ou grosseiros próximos aos bebedouros, para se evitar quedas e acidentes, além de facilitar a higienização.
Outro ponto a ser considerado é a disposição desses bebedouros artificias pela zona de pastejo. O ideal, seria que, dentro dos piquetes, as fontes de água estivessem a no máximo 300 metros de qualquer região disponível para o pastejo. Caso contrário, o gado precisaria andar muito para achar a fonte de água, gastando energia e isso pode afetar significativamente o ganho de peso do lote.
Calma aí… que história é essa de bebedouros artificiais? Minha fazenda é grande, tem açudes, além de lagoas para a criação. Ninguém está discutindo contra essas vantagens enormes que você possui, mas é preciso tomar muito cuidado com elas. Em épocas de chuva, a água que escoa para os açudes pode carrear fezes, parasitas e outros focos de contaminação. Já no período de seca e calor, é o próprio gado que entra nos reservatórios para se refrescar e, você sabe, que nenhum boi ou vaca sai para ir no banheiro.
É fundamental cercar suas nascentes e fontes de água, para evitar que os animais contaminem uma das maiores riquezas da sua terra: a água que está nela. Mas como eu vou cercar meus açudes e ainda garantir que a água chegue nos reservatórios para o gado beber? Ora essa é a parte fácil, liga para a Água Solar te ajudar a resolver o problema.
Nossos engenheiros podem pensar na melhor solução para atender sua demanda. Nosso sistema de bombeamento solar pode ser usado para distribuir a água dessas fontes de uma maneira inteligente, eficiente e econômica. Levando a água de uma forma segura para os seus reservatórios artificiais. Isso garante que você tenha o controle da qualidade do que o gado bebe, melhorando os resultados de crescimento e desenvolvimento dos animais. Marcos Menicucci, diretor da Água Solar, explica que cada produtor ganha um projeto personalizado: “cada pessoa tem uma necessidade. Por isso, na hora de pensar um projeto, nossa equipe ajusta a demanda do produtor com o melhor da tecnologia da Água Solar. Entregamos resultados mensuráveis com dados que podem ser acompanhados pelo cliente e sua equipe de manejo. Os equipamentos que usamos são didáticos e podem ser controlados por qualquer trabalhador do campo”.
Com a água bombeada para seus reservatórios artificiais, o trabalho volta para você, é fundamental cuidar da limpeza física e da cloração da água fornecida aos animais. A publicação da Embrapa cita como boas práticas:
“o uso de uma solução de água sanitária , diluída na proporção de uma parte para 32 partes de água, pode ser utilizado para desinfecção dos mesmos. Esta solução deve ficar em contato com a estrutura do bebedouro por 15 minutos e depois ser enxaguada.
A cloração da água a ser fornecida aos animais também é desejável, principalmente em propriedades produtoras de leite. A cloração pode ser realizada pela instalação de um clorador, um equipamento simples que é carregado com pastilhas de cloro e posicionado junto ao reservatório principal de água (Otenio et al., 2010). É importante que a concentração de cloro na água seja mantida entre 0,5 a 1 mg/L ou ppm, o que pode facilmente ser verificado com utilização de kits comerciais. Este processo auxilia no controle do crescimento bacteriano na água, sem alterar a palatabilidade para os animais e sem alterar a microbiota do rúmen. A cloração da água, embora não elimine todas as bactérias causadoras de doenças e não afete as toxinas já presentes na água, tem bom efeito no controle de microrganismos. Entretanto, apesar de ser adequada para água de bebedouros, não é viável para barragens agrícolas”.
Por isso, se você quer ficar de olho para engordar o boi entra em contato com a nossa equipe e faça um orçamento grátis. É só clicar aqui e descobrir como nós podemos melhorar a distribuição de água na sua fazenda.
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